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2024-04-30

Popular crypto exchanges(2023 Update) 2024-04-30
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As visões e opiniões expressas pelo autor, ou qualquer pessoa mencionada neste artigo, são apenas para fins informativos e não constituem aconselhamento financeiro, de investimento ou outros. Investir ou negociar criptomoedas traz um risco de perda financeira. Magic Eden adiciona suporte para Runes do Bitcoin Brasil Sai Na Frente E Aprova Regulamentação Visando Aumentar A Segurança E Crescimento Do Mercado De CritpoAs visões e opiniões expressas pelo autor, ou qualquer pessoa mencionada neste artigo, são apenas para fins informativos e não constituem aconselhamento financeiro, de investimento ou outros. Investir ou negociar criptomoedas traz um risco de perda financeira. Quem também está com novidades é a Meta Pool DAO ao lançar o primeiro fundo destinado a ajudar estudantes latino-americanos a estudar no exterior. O fundo apoiará estudantes de vários países da América Latina a estudar em diferentes universidades da Europa.

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Com o processo de mudanças climáticas cada vez mais acelerado no Brasil, o governo tem sido empurrado a tomar medidas estruturantes para proteger a população que vive em locais mais propícios à ocorrência de desastres.

Segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM), até janeiro deste ano, 1.942 municípios brasileiros estavam listados como suscetíveis a riscos, com 8,9 milhões de pessoas que moram nessas áreas.

A CNM estima que, entre janeiro de 2013 e fevereiro de 2023, os desastres causaram R$ 401,3 bilhões de prejuízos em todo o Brasil e afetaram mais de 386 milhões de pessoas. O presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, destaca que “é comum que os desastres afetem uma pessoa mais de uma vez, seja por seca ou por chuva”.

O governo tem pensado em formas de mitigar os impactos na população mais carente que vive nessas localidades. Um dos exemplos, é a elaboração do novo Plano Nacional sobre Mudança do Clima (Plano Clima), que possui oito planos setoriais de mitigação e 15 de adaptação.

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Mas, como forma de acelerar a proteção para essas pessoas, o setor de seguros tem trabalhado para oferecer soluções que atendam melhor e mais rápido a esse público.

Uma das apostas da Confederação Nacional de Seguros (CNSeg) é no seguro social, que visa pagar entre R$ 15 mil e 20 mil para famílias de baixa renda que fiquem desabrigadas por conta das tragédias climáticas.

A ideia é cobrar uma taxa entre R$ 2 e R$ 3 na conta de luz de todos os contribuintes – excluindo os de baixa renda cadastrados no CadÚnico.

Assim, as distribuidoras de energia fariam o trabalho de repassar os valores para as seguradoras, que por sua vez pagariam os sinistros aos atingidos pelas catástrofes naturais. Os valores seriam transferidos via Pix no mesmo momento que a família der entrada com o pedido.

De acordo com o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, também é uma forma de sistematizar o esquema de doações que os brasileiros geralmente fazem para ajudar os desabrigados.

“As pessoas doam dinheiro, doam uma peça de roupa, doam um calçado. O brasileiro é solidário, mas dessa maneira que se faz não funciona muito bem porque essas coisas demoram a chegar para as pessoas que precisam, pois, em geral, são de outros estados. Não é prático, não funciona. Então, a ideia do seguro social é criar um mecanismo ágil, preparado, disponível, que no dia seguinte a pessoa possa receber uma indenização na conta dela para ela comprar o casaco dela, o calçado dela, a roupa dela e ir para um alojamento”, disse à CNN.

Oliveira afirma, no entanto, que a proposta enfrenta resistência e precisa de muito debate para convencer, especialmente, de que o custo das mudanças climáticas é de todos, mesmo que as pessoas não vivam em áreas de risco.

“Em Brasília, quase nunca tem esses casos, na Faria Lima também não, nos Jardins também não. Mas tem lá no ABC, São Sebastião, na beira do riacho. Não é justo que só essas pessoas paguem. Isso não é uma sociedade solidária e foge até a natureza própria do brasileiro. Então, a lógica que é um seguro realmente social, onde todo mundo vai pagar essa conta da mudança climática e dos desastres naturais”, pontuou.

Expansão de seguros com cobertura de riscos climáticos

Nos últimos anos, seguros com características de cobertura de riscos relacionados a catástrofes climáticas têm tido cada vez mais procura.

Em geral, essa modalidade abrange reconstrução de moradia, reposição ou reparo de bens, proteção em casos de incêndio, de queda de raio, explosões, danos ao patrimônio ligados a eventos naturais, entre outros.

Até novembro do ano passado, segundo a CNSeg, o setor havia arrecadado cerca de R$ 8,8 bilhões entre janeiro e novembro de 2023, 17,4% a mais que no mesmo período em 2022 com os seguros residencial, empresarial e condomínio – que possuem essas coberturas.

Juntos, os três seguros pagaram em indenizações na ordem de R$ 3,3 bilhões, evolução de 8,3% em relação ao ano anterior.

Neste ano, apenas o residencial já arrecadou mais de R$ 988 milhões nos dois primeiros meses de 2024, crescimento de 29,6% ante igual período do ano passado. Em indenizações, foram pagos cerca de R$ 336 milhões, alta de 19,5%.

Levantamento feito pela Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) apontou que a cobertura nacional residencial é de 17% de casas seguradas — ou 12,7 milhões de moradias protegidas por uma apólice, que custam em média R$ 500 ao ano – em torno de R$ 41 por mês.

Ainda de acordo com a FenSeg, se por um lado, as coberturas mais comercializadas dentro do seguro residencial são incêndio, danos elétricos, vendaval, roubo e responsabilidade civil, por outro, apenas 10% das apólices contratadas atualmente incluem a cobertura de desmoronamento, enquanto a de alagamento representa menos de 1% do total. A ideia é expandir esse tipo de seguro.

“É um desafio, e, ao mesmo tempo, uma grande oportunidade, levarmos estas coberturas menos contratadas à população, esclarecendo sobre a importância de ter um seguro completo que atenda a todas as necessidades”, diz o presidente da comissão de seguros patrimoniais massificados da FenSeg, Jarbas Medeiros.

Seguro infraestrutura para desastres

No ano passado, a CNseg também assinou um termo de cooperação com a ICLEI (sigla da ONG Governos Locais pela Sustentabilidade) para desenvolver um novo seguro para infraestruturas urbanas em caso de desastres climáticos.

O convênio foi assinado durante a COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, por Dyogo Oliveira, e pelo secretário executivo do ICLEI América do Sul, Rodrigo Perpétuo.

A ideia é que esse seguro possa cobrir danos causados a infraestruturas municipais como estradas, ruas, pontes, escolas e hospitais que sejam afetadas por eventos climáticos.

O modelo já é comum em outros países, mas inédito no Brasil. O acordo, chamado de “Mecanismo de Seguro para Infraestruturas Urbanas”, tem o intuito de facilitar a tomada de decisão na gestão de risco de desastres nas localidades atingidas por algum incidente meteorológico, além de fortalecer a resiliência financeira das cidades a desastres.

Segundo apurou a CNN, a primeira etapa, que é a conversa com os municípios, já está acontecendo. E, de acordo com a CNseg, neste momento, é aguardado um panorama dos municípios para dar seguimento às etapas seguintes.

Mega-Sena 2718: sorteio deste sábado (27) tem prêmio estimado em R$ 3 milhões ‘Satoshi Épico’ do halving está sendo avaliado em 2 bitcoins em leilão Por Rick Sanchez 23/04/2024Bitcoin - Inteligência ArtificialOcorreu há poucos dias o quarto halving da história do Bitcoin (BTC), evento que reduziu pela metade a emissão de novas moedas. A empresa responsável por encontrar o bloco foi a ViaBTC, uma das maiores pools do mercado. Agora, a empresa está leiloando um ‘satoshi raro’ proveniente da extração deste bloco especial.Devido a nova tendência dos Ordinals, é possível enumerar e classificar os satoshis com base na sua raridade. A ViaBTC estava ciente desta tendência, e enviou as recompensas para um endereço separado.Agora, o ‘satoshi épico’ está sendo leiloado através da corretora Coinex, que pertence ao grupo. Até o momento, o satoshi recebeu dez lances, com a maior oferta sendo de 2 bitcoins, avaliados em mais de US$ 130 mil. Na prática, este satoshi está sendo negociado como um item colecionável, para os aficionados pela criptomoeda.“O público em geral tem grande interesse em colecionar itens valiosos. Dado que os satoshis recebem identificadores únicos, eles possuem inerentemente maior valor colecionável.À medida que ocorrem eventos periódicos na rede Bitcoin, alguns com mais frequência do que outros, a escassez é naturalmente promovida“.Notavelmente, este é o primeiro satoshi épico a ser leiloado. O paradeiro dos satoshi minerados no passado não foram identificados.Executivo da Binance que fugiu da prisão é preso novamente

Além disso, outro valor intrínseco está presente neste bloco pós-halving. O protocolo Runes, um sistema que permite a criação de tokens fungíveis na rede do Bitcoin, irá oficialmente ao ar.

A relação do mercado financeiro com as mulheres ainda tem muito a melhorar. Se nos últimos 10 anos o número de investidoras na Bolsa subiu de 137 mil para 1,4 milhão, a proporção segue a mesma de 2014: apenas 24% do total.

todas criptomoedasToken perdeu paridade com ETH após airdrop 🚀 Buscando a próxima moeda 100x?

A receita líquida atingiu R$ 17,2 bilhões, aumento de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior, apoiada por um desempenho em "mesmas lojas" (conceito que considera apenas os estabelecimentos que já existem há 13 meses) de alta 3,4%.

Consensys processa SEC por tentar regular o Ethereum como um título Por Rick Sanchez 26/04/2024A Consensys entrou com uma ação judicial contra a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) em 25 de abril devido a alegações de que o órgão de fiscalização ultrapassou sua autoridade ao tentar regular o Ethereum (ETH).O processo alega que a SEC pretende regular ilegalmente o Ethereum por meio de ações coercivas contra várias empresas, incluindo a Consensys, constituindo um exagero “agressivo e ilegal”.A Consensys pretende provar que a SEC não tem autoridade legal para regular o ETH, as interfaces de software controladas pelo usuário ou o blockchain Ethereum de forma mais ampla.A Consensys quer que o tribunal declare que Ethereum não é um valor mobiliário e que a empresa não atua como corretora nem vende valores mobiliários operando a MetaMask. Também quer que o tribunal declare que ações legais ou investigações baseadas nesses fundamentos excederiam a autoridade da SEC.Além disso, a Consensys está buscando uma liminar que impeça uma investigação contínua da SEC ou futuras ações de execução contra sua carteira MetaMask e vendas de ETH relacionadas. O processo tem três vertentes. A Consensys afirmou primeiro que a SEC só tem jurisdição sobre títulos e concordou previamente que a ETH não é um título. Em segundo lugar, a Consensys afirmou que a abordagem da SEC classifica erroneamente as plataformas não financeiras como aplicações financeiras. A empresa argumentou que a ETH suporta aplicações no Ethereum e, portanto, tem utilidade não financeira separada do seu papel como mercadoria. A empresa também disse que a SEC não tem autoridade para regular o desenvolvimento tecnológico da Internet dessa forma.Finalmente, a Consensys afirmou que MetaMask e outros aplicativos não são corretores de valores mobiliários, mas permitem que os usuários comprem, vendam e transfiram ETH por meio de acesso mais amplo.O caso, aberto no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Norte do Texas, nomeia a SEC e seu presidente, Gary Gensler, como réus.Franklin Templeton tokeniza US$ 380 milhões em títulos do governo dos EUA neo criptomoedaO Renzo é o segundo maior protocolo de restauração líquida, com valor total bloqueado (TVL) atualmente em torno de US$ 3,21 bilhões. O TVL do Renzo registrou um aumento de aproximadamente 125% nos últimos 30 dias, de acordo com dados da DefiLlama. Um novo chatbot de inteligência artificial (IA) chamou a atenção e curiosidade da internet nos últimos dias por simular uma namorada, mas de um jeito diferente. O objetivo do “AngryGF” é simular uma namorada agressiva, e sempre irritada, com objetivo de treinar os homens para situações de estresse.


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